sábado, 29 de abril de 2017

CPTM intensifica obras da linha 13- Jade neste feriado



Os trens da Linha 12-Safira vão circular com maiores intervalos à partir das 20h desse sábado (29).

Quem for utilizar a Linha 12-Safira, que liga a estação Brás até a estação Calmon Viana, nesse final de semana prolongado de feriado, vai ter que antecipar a sua viagem. Haverá obras que deixarão os trens com maiores intervalos à partir 20h de hoje (29) até à 0h de segunda-feira (1).

Segundo a programação das obras da Companhia, haverá obras da futura Linha 13-Jade entre as estações Engenheiro Goulart e Usp Leste.

A Linha 13-Jade terá 12,2 quilômetros de extensão, sendo que uma parte do trajeto será feita em superfície [4,3 km] e outra em elevado [7,9 km]. Os trens partirão da Estação Engenheiro Goulart, na Linha-12 Safira, que está sendo reconstruída, e terão como destino duas novas estações em Guarulhos: Cecap e Aeroporto.

Todas as estações terão acessibilidade [elevadores, piso táteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas] e escadas rolantes.

Em nota, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou que os intervalos médios entre os trens serão de 35 minutos entre as estações Brás e Calmon Viana à partir das 20h desse sábado até 0h de segunda-feira. A CPTM informou ainda que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas. Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

Texto: Anderson Dantas (Repórter Mobilidade Sampa)

sexta-feira, 28 de abril de 2017

​​​Obras alteram circulação dos trens neste feriado




Durante o feriado do Dia do Trabalhador, a CPTM prosseguirá com as obras em suas linhas, que vão operar com intervalo maior entre os trens. Confira a programação e planeje sua viagem:

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

Domingo: das 4h à meia-noite, serão realizadas obras de modernização no sistema de rede aérea e nos equipamentos de via permanente entre as estações Franco da Rocha e Francisco Morato. O intervalo médio dos trens entre as estações Luz e Caieiras será de 15 minutos e entre Caieiras e Francisco Morato, de 30 minutos.

Segunda: das 4h à meia-noite, haverá intervenções nos equipamentos de via permanente entre as estações Jaraguá e Perus. O intervalo médio dos trens entre as estações Luz e Caieiras será de 15 minutos e entre Caieiras e Francisco Morato, de 30 minutos.

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

Sábado: das 22h até o fim da operação comercial, os serviços serão executados nos equipamentos de via permanente entre as estações Lapa e Domingos de Morais. O intervalo médio dos trens entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 20 minutos.   

Domingo: das 4h às 7h, os serviços prosseguirão entre as estações Lapa e Domingos de Morais. Das 7h às 17h, também ocorrerão obras de modernização no sistema de rede aérea nas imediações da Estação Jardim Silveira. Das 4h às 7h, o intervalo médio dos trens entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 20 minutos. Das 7h às 17h, o intervalo médio será de 20 minutos no trecho entre Carapicuíba e Itapevi. 


Linha 9-Esmeralda (Grajaú – Osasco)

Domingo: das 4h à meia-noite, haverá intervenções no sistema de rede aérea entre as estações Villa-Lobos-Jaguaré e Cidade Jardim. Das 8h às 20h, também haverá serviços nos equipamentos de via permanente entre as estações Jurubatuba e Autódromo. O intervalo médio dos trens será de 25 minutos em toda a linha.
Segunda: das 4h à meia-noite, prosseguirão os trabalhos no sistema de rede aérea entre as estações Villa-Lobos-Jaguaré e Cidade Jardim. O intervalo médio dos trens será de 25 minutos em toda a linha.


Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

Domingo: das 4h às 19h, os trabalhos serão executados no sistema de rede aérea entre as estações Mauá e Guapituba. O intervalo médio dos trens será de 26 minutos em toda a linha.  

Segunda: das 7h às 18h, os serviços estarão concentrados no sistema de rede aérea entre as estações Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. O intervalo médio dos trens será de 20 minutos entre as estações Mauá e Rio Grande da Serra.  


Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

Sábado a Segunda: das 20h de sábado até a meia-noite de segunda, em decorrência das obras da Linha 13-Jade no trecho entre as estações Engenheiro Goulart e USP-Leste, o intervalo médio dos trens em toda a linha será de 35 minutos. 

  
Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

As informações são da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM

Metrô e trens da CPTM voltam a circular parcialmente em São Paulo



Os serviços do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) voltam a funcionar parcialmente na capital paulista. No início da manhã, houve bloqueio por manifestantes e os serviços ficaram parados também por causa da paralisação dos empregados das companhias, que aderiram à greve geral convocada por centrais sindicais em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência.

Na linha Azul do Metrô, que liga a zona norte à zona sul, os trens circulam entre as estações Ana Rosa e Luz, com exceção da Sé. Na linha 2 (Verde), região da Paulista, funciona o trecho entre Ana Rosa e Clínicas. Na linha 5- Lilás, está normal. O mesmo ocorrendo em relação à linha amarela, que liga a estação da Luz, na região central ao Butantã, na zona oeste. O Metrô de São Paulo recebe em média cerca de 4 milhões de passageiros por dia.

Estão ainda completamente paradas as linhas vermelha, na ligação leste-oeste e o monotrilho 15 prata, que atende a população da zona leste, na Vila Prudente.

Na linha 7-Rubi, os trens circulam entre as estações Luz e Pirituba; na linha 8-Diamante (entre as estações Osasco e Palmeiras-Barra Funda); na linha 9-Esmeralda (entre as estações Pinheiros e Jurubatuba); na linha 10-Turquesa (entre as estações Brás e Tamanduateí); na linha 11-Coral (entre as estações Tatuapé e Luz) e na linha 12-Turquesa (entre as estações Brás e USP-Leste).

Os ônibus também não estão circulando, pois os rodoviários aderiram ao movimento.

Usuários recorreram aos transportes alternativos para chegar ao trabalho, como os ônibus do sistema de cooperados, que circulam apenas nos bairros em trajetos até os terminais de conexões com o Metrô. “Eu sabia que não tinha Metrô, mas vim até aqui porque a empresa onde eu trabalho ficou de nos buscar de carro aqui”, disse Patrícia Amaral, de 44 anos, que trabalha em uma empresa de segurança na região central e estava na porta da estação Tucuruví, na zona norte da cidade. Sobre a greve geral, ela disse não ser contrária desde que “fosse para defender uma causa e não por interesse político”.

Já Alex Albertino, de 27 anos, que trabalha em uma empresa de Vila mariana, na zona sul da cidade, informou que iria se atrasar, mas que a companhia iria lhe buscar no local. Ele disse ser favorável à manifestação contra as mudanças propostas na reforma trabalhista.

Em nota, o Metrô disse que a paralisação dos metroviários prejudica o transporte de mais de 4 milhões de usuários. Na última quarta-feira (26), o governo do estado conseguiu na Justiça uma liminar que determinava "que os sindicatos se abstenham de promover a greve total ou parcial dos serviços públicos de transporte metroviário e ferroviário". O descumprimento da decisão acarretará multa de R$ 937 mil aos sindicatos.

Conforme o Metrô, a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT da 2ª Região) determinou que a categoria mantenha o funcionamento do sistema em 80% nos horários de pico e 60% nos demais horários sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 100 mil. Segundo a empresa, o trabalhador que faltar hoje terá o dia descontado do salário.

Em comunicado publicado na internet, o Sindicato dos Metroviários diz que a categoria têm consciência de que somente uma ampla mobilização pode barrar as reformas da Previdência e Trabalhista e a terceirização e afirmam que as mudanças irão significar "o fim da aposentadoria e perda de direitos trabalhistas". Conforme o sindicato, trabalhadores escalados para o plano de contingência também aderiram à greve.

Apesar de as centrais sindicais terem convocado uma greve geral, pequenos grupos espalhados provocam transtornos em vários pontos do País. Os sindicalistas atrapalham o trânsito nas ruas e avenidas das principais cidades brasileiras. Também há alguns pontos de bloqueio nas rodovias.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Greve geral: CPTM e Metrô param mesmo após decisão da Justiça


Sindicatos dizem que vão manter paralisação de 100% das atividades apesar de liminar obtida pelo governo do estado impedir greve sob pena de multa

Os trabalhadores  da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô de São Paulo prometem parar 100% das atividades nessa sexta-feira (28) mesmo após decisões da Justiça contrárias à paralisação total ou parcial. A greve geral está sendo convocada por associações sindicais em protesto contra a reforma trabalhista, aprovada na noite da última quarta-feira na Câmara, e da Previdência, que deve ir à votação na próxima semana.

A juíza Ana Luiza Villa Nova, da 16ª Vara da Fazenda Pública da Capital, deferiu na última quarta-feira liminar solicitada pelo governo do estado de São Paulo contra a greve aprovada pelos funcionários do Metrô e CPTM. A magistrada considerou que a greve não pode ocorrer, total ou parcialmente. pois as empresas não têm poder sobre as reivindicações. E que a interrupção do serviço, considerado essencial, prejudica a população. Se houver o descumprimento, a decisão prevê multa de 937.000 reais a cada sindicato.

Os sindicatos que representam os funcionários das linhas  7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, e 12-Safira afirmam que vão manter as decisões tomadas em assembleias. Já o sindicato das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda diz que, uma vez que não houve assembleia sobre o assunto, mas uma orientação da instituição para que os trabalhadores parem, não serão afetados pela liminar.

Os funcionários do Metrô decidirão em assembleia marcada para o fim da tarde desta quinta-feira se vão mudar seu posicionamento. A adesão à greve já havia sido aprovada em outra assembleia, e esta reunião estava marcada para decidir como seria a mobilização no dia 28. O sindicato promete parar 100% das atividades nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha e 5-Lilás.

Em outra decisão judicial, o desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto , do  TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região, determinou que o sindicato do Metrô mantenha ao menos 80% dos funcionários trabalhando durante o horário de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) na sexta-feira. Nos outros horários, o efetivo deverá ser de 60% e a multa por descumprimento é de 100.000 reais.

Greve geral: o que você precisa saber sobre a tentativa de parar o país pela 1ª vez em 20 anos



As principais entidades sindicais do Brasil convocaram uma greve geral contra a ampliação da terceirização e as reformas previdenciária e trabalhista para esta sexta-feira- há a promessa de adesão por parte de diversos setores do funcionalismo público e privado em todo o país.

Espera-se, por exemplo, que bancários paralisem suas atividades em ao menos 22 Estados, de acordo com informações da CUT (Central Única dos Trabalhadores), uma das centrais sindicais que convocaram a paralisação. Professores das redes pública e particular também dizem que irão cruzar os braços, assim como aeroviários e funcionários dos serviços de ônibus, metrô e trens.

Além da CUT, a greve é convocada por CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Intersindical, CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Força Sindical, Nova Central, CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).

Confira, a seguir, o que você precisa saber sobre a paralisação.

1. Qual será o tamanho da greve?

Embora muitas categorias tenham confirmado a adesão, é impossível saber de antemão. Por um lado, a pauta de reivindicações une todos esses trabalhadores. Por outro, décadas se passaram desde a última paralisação geral da dimensão pretendida, ocorrida em 1996.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, afirma que esta "será a maior greve da nossa história", mas ele próprio reconhece que houve, no passado, tentativas frustradas. "Tivemos uma grande greve em 1989, outras greves tentamos fazer de lá para cá. Essa acho que vai ter uma adesão muito grande, todos os setores."

Especialista em Sociologia do Trabalho, o professor da USP Ruy Braga diz acreditar que a paralisação será de fato grande, mas lembra que é comum que ocorram deserções de última hora. "Muitos sindicatos ficam reticentes", afirma, citando medo de multas ou outras formas de punição.
Para ele, a Reforma da Previdência tem particularmente o potencial de atrair muitas pessoas para a greve.

"Segundo dados IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 80% dos lares brasileiros têm alguém que recebe algum benefício continuado ou Previdência. Isso tem um potencial de gerar indignação muito mais agudo que as outras reformas que foram propostas", argumentou.
Já Hélio Zylberstajn, professor do Departamento de Economia da USP, acredita que o movimento terá o mesmo tamanho das greves mais recentes. "Acho que vai ser igual a todas as outras que eles fizeram: de manhã vai ser muito forte e, lá pelas 10h, eles começam a liberar. Na hora do almoço, está tudo normal."

Ele argumenta que os organizadores conseguem fazer o transporte coletivo parar, montam piquetes e fecham as principais avenidas. "Não é uma paralisação maciça porque as pessoas todas param. É porque as pessoas são impedidas de ir trabalhar", diz.

Apesar disso, Zylberstajn reconhece que as reformas propostas pelo governo Michel Temer são mesmo muito impopulares, dando força para a greve.


2. Quais setores vão aderir?

Os organizadores esperam que a greve inclua trabalhadores do transporte público, aeronautas, bancários, funcionários públicos e professores das redes públicas e privada, entre outros. Profissionais da indústria, como químicos e metalúrgicos, também prometem parar - incluindo aqueles que trabalham em unidades da Petrobras em pelo menos oito Estados.

Grandes aeroportos, como os das cidades de São Paulo, Campinas (SP), Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre podem ser afetados. Rodoviários dizem que irão parar em cidades de pelo menos 13 Estados - na capital paulista e em Guarulhos, a ideia é que apenas 30% da frota esteja operando a partir da 0h desta sexta. Metroviários já acordaram parar em cidades de ao menos cinco Estados.
Portuários estão previstos para parar em menos três Estados - um dos portos que pode parar é o de Santos, o principal do país. Nos Correios, a greve já foi aprovada por pelo menos oito Estados.
Servidores públicos municipais, estaduais e federais, do Judiciário e comerciários também prometem aderir. Bancários já contabilizam adesão em no mínimo 23 Estados, mas nem todas as unidades fechariam.

Professores municipais, estaduais, universitários e de escolas particulares são algumas das categorias mais esperadas, embora a adesão varie muito de Estado para Estado.

3. Quais setores fazem uma greve ter sucesso?

Segundo Braga, da USP, os setores-chave são os mais disruptivos para a sociedade. Ou seja, trabalhadores que lidam com circulação de pessoas (ônibus, metrô, trem, aeroportos), bancários e funcionários públicos.

O professor também explicou que os professores, quando aderem em massa, também têm uma influência muito grande, uma vez que muitos pais acabam não tendo com quem deixar os filhos para sair para trabalhar. E como são numerosos, aumentam a massa de manifestantes quando participam de protestos.

"No caso de trabalhadores industriais, como metalúrgicos e petroleiros, acredito que o potencial disruptivo seja pequeno", afirmou.

Zylberstajn diz que os professores da rede particular aderiram para defender os próprios privilégios.
"Professoras no Brasil se aposentam depois de contribuir 25 anos para a Previdência, independentemente da idade. Uma professora que começa a trabalhar aos 20 anos se aposenta com 45. Onde a greve vai ser mais forte? Nos colégios privados: todos os colégios estão anunciando que não vai ter aula na sexta-feira", afirma.

A proposta atual de Reforma da Previdência estipula uma idade mínima para aposentadoria - 65 anos para homens e 62 para mulheres.

4. O que querem os grevistas?

A greve vem sendo articulada há cerca de um mês para fazer oposição às reformas Trabalhista e da Previdência e para protestar contra uma nova regra, sancionada em março, que libera a terceirização em todas as atividades.

"(Marcamos a greve geral) Fundamentalmente por causa de retirada de direitos, por causa de desmonte da Previdência, desmonte trabalhista, terceirização", diz Freitas, da CUT.
Algumas entidades que convocaram a paralisação são críticas ao governo Michel Temer como um todo, entre elas a CUT e a CTB, que foram contrárias ao impeachment de Dilma Rousseff.

Mas a greve também tem a participação de entidades mais próximas do governo. É o caso da Força Sindical, que tem vínculo com o Solidariedade, partido que faz parte da base aliada de Temer.
Miguel Torres, vice-presidente da Força, comparou a paralisação marcada para esta sexta-feira com a realizada há exatos cem anos, em 1917.

"Naquela época, era tudo desregulamentado (em relação a questões trabalhistas). Boa parte do empresariado quer que a gente retorne a 1917", argumenta.

A BBC Brasil procurou o governo federal para saber seu posicionamento diante da paralisação e se mandará cortar o ponto dos servidores grevistas, mas o Palácio do Planalto informou que não comentará o assunto.

A gestão Temer tem defendido as reformas como uma forma de recuperar a economia - e negado que elas irão tirar direitos do trabalhador.

5. Vai ter protesto?

Há protestos confirmados em diversas cidades, como Campo Grande (MS), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Maceió (AL), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Rio Branco (AC).

O tamanho dessas manifestações também é incerto.

Na capital paulista, a ideia é caminhar do Largo da Batata, em Pinheiros, até a frente da casa de Temer na cidade, que fica no Alto de Pinheiros, na zona oeste.

O ato é organizado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, agrupamentos de partidos, entidades sindicais e outros grupos que têm vínculos com movimentos sociais - principais organizadores dos protestos contra o impeachment.

As informações são da BBC - Brasil 

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Linhas da CPTM entram em greve a partir das 0h desta sexta


A categoria aderiu à greve geral, que é contra as reformas previdenciária e trabalhista propostas pelo governo Michel Temer (PMDB)

O Sindicato dos Ferroviários de São Paulo decidiu que todas as linhas da CPTM serão paralisadas durante a greve geral de sexta-feira (28) contra as reformas previdenciária e trabalhista propostas pelo governo Michel Temer (PMDB).

A categoria informou que as linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira decidiram entrar em greve durante 24 horas a partir das 0h de sexta-feira.

7 (Rubi) – Paralisação confirmada durante 24h a partir das 0h de sexta

10 (Turquesa) – Paralisação confirmada durante 24h a partir das 0h de sexta

11 (Coral) – Paralisação confirmada durante 24h a partir das 0h de sexta

12 (Safira) – Paralisação confirmada durante 24h a partir das 0h de sexta

8 (Diamante) – Paralisação confirmada durante 24h a partir das 0h de sexta

9 (Esmeralda) – Paralisação confirmada durante 24h a partir das 0h de sexta


O Sindicato dos Metroviários de São Paulo também confirmou participação na greve de sexta-feira.

Segundo a assessoria de imprensa do sindicato, a expectativa é que, durante 24 horas, as linhas 1-Azul (Jabaquara/Tucuruvi), 2-Verde (Vila Madalena/Vila Prudente), 3-Vermelha (Corinthians Itaquera / Palmeiras Barra Funda), 5-Lilás (Capão Redondo/Adolfo Pinheiro) e o monotrilho da linha 15-Prata (Vila Prudente/Oratório) do Metrô fiquem paradas.

Apenas a linha 4-Amarela, que é administrada pela ViaQuatro, deve funcionar.

O Sindicato dos motoristas de ônibus de São Paulo ainda não decidiu se vai aderir ao movimento. A categoria marcou assembleia para a tarde desta quarta-feira (26).

As informações são da Revista Exame 

Greve dos trens, linhas 8 e 9 confirmadas.


Funcionários das linhas 8 e 9 da CPTM pressionam sindicato em busca da adesão para a greve geral do dia 28.

Os funcionários até a manhã desta quarta-feira (26) continuavam suas articulações em prol da greve.

Na semana passada os já haviam protocolado um abaixo assinado que foi entregue à justiça, porém a decisão foi revertida ainda nesta semana em favor do sindicato.

A informação que circula é que todos os funcionários das linhas 8 e 9 já se preparam para paralisar no dia 28, mesmo sem apoio de seu sindicato, a tensão entre trabalhadores e o sindicato dos ferroviários da sorocabana já se estende há semanas quando a direção em um ato reacionário se negou a aderir a greve geral dos trabalhadores contra as reformas trabalhista e da previdência.

A equipe da Coluna Popular entrou em contato com o funcionários do sindicato das Linhas 8 e 9 da CPTM que confirmam o fato de não haver uma orientação direta e aberta sobre a greve porém alegam haverão paralisações durante todo o dia a partir da meia-noite de sexta-feira e inclusive uma mobilização dos trabalhadores da categoria em frente a sede do sindicato assim como diversas manifestações na cidade de Osasco.

Os funcionários convocam trabalhadores de outras categorias para fazerem parte das atividades e alegam que lutarão até o fim pela defesa dos direitos dos trabalhadores no Brasil.

Caso ainda tenha tenha dúvidas ou precise avisar seu chefe, ligue para o sindicato dos trens das linhas diamante e esmeralda: 3682-9303.

Os funcionários ainda informam que não recomendam o uso dos trens mesmo que estejam funcionando de forma parcial, pois acreditam que ao decorrer do dia a paralisação será total.

Nota do Sindicato que representa as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda.


As informações são da Coluna Popular


Greve geral cresce e deve parar transporte, escolas, bancos e indústria em todo o país

Jornal informativo da greve sendo distribuído em estações (Foto: Marilda Silva)

São Paulo – A três dias da greve geral contra a 'reforma' da Previdência, a 'reforma' trabalhista e a terceirização irrestrita, propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB), dezenas de categorias de trabalhadores confirmam participação na paralisação de 28 de abril. O transporte coletivo por ônibus, metrô e trens será um dos setores com maior participação na mobilização, com paralisações já confirmadas na região metropolitana de São Paulo e mais 17 capitais. Bancários, urbanitários, servidores da saúde pública, professores, metalúrgicos e comerciários também confirmaram adesão à greve.

Em relação aos motoristas e cobradores de ônibus, as atividades vão ser paralisadas por 24 horas nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, São Luís, Cuiabá, Campo Grande, Teresina, Natal, Recife, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Rio Branco, Maceió, Manaus e Macapá.

Em São Paulo, 17 cidades da região metropolitana e toda a Baixada Santista vão ter o transporte coletivo paralisado, incluindo o sistema intermunicipal, executado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Guarulhos, Itaquaquecetuba, Arujá, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Osasco, Ribeirão Pires, São Caetano, São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra e Osasco são as cidades metropolitanas que já tiveram a greve aprovada em assembleias de trabalhadores.

Na capital paulista, o Sindicato dos Motoristas vai realizar assembleia nesta quarta-feira (26), às 16h. Mas o indicativo da categoria também é de adesão à greve por 24 horas. Os trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) das linhas 9-Esmeralda (Grajaú-Osasco) e 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) também realizam assembleia amanhã. Já as linhas 7-Rubi (Jundiaí-Luz), 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana) aprovaram paralisação de 24 horas.

Os metroviários também vão cruzar os braços por 24 horas nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Teresina, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Na capital paulista, as linhas 1-Azul, (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda), 5-Lilás (Capão Redondo-Adolfo Pinheiro) e 15-Prata (Vila Prudente-Oratório) ficarão paralisadas o dia todo, a partir da zero hora de sexta-feira.

Os professores da rede pública de Alagoas, Bahia, Brasília, Paraná, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, Amapá, Tocantins, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo (municipal e estadual) também vão parar na sexta-feira. Docentes da rede privada de Alagoas, Pernambuco, Piauí, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais também aprovaram adesão à greve. O mesmo vale para professores das universidades federais e estaduais de todo o país.

Os estabelecimentos de saúde – hospitais, unidades básicas, prontos-socorros –, onde a paralisação não pode ser de 100% dos trabalhadores, vão funcionar com escala semelhante à de final de semana, priorizando o atendimento a emergências. Trabalhadores desse setor nos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Tocantins e São Paulo (inclusive na capital) vão parar.

Pilotos, copilotos e comissários de voo declararam estado de greve em assembleias realizadas na segunda-feira (24) em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre. A categoria vai decidir na quinta-feira (27) se paralisa ou não as atividades. Já os aeroviários (funcionários que atuam no check-in, auxiliar de serviços gerais, mecânicos de pista, entre outros cargos) aprovaram a paralisação nacional de 24 horas nos aeroportos internacionais Franco Montoro, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e Gilberto Freyre, em Pernambuco.

Também vão paralisar as atividades os bancários (em 22 estados), metalúrgicos (sete estados), comerciários (seis estados), eletricitários, químicos, petroleiros e trabalhadores de saneamento básico e dos Correios. Os servidores públicos das demais áreas, inclusive do Judiciário, vão ter paralisações em todas as capitais e dezenas de cidades médias. Trabalhadores do Porto de Santos também aprovaram a greve.

As propostas do governo Temer são rechaçadas pela maioria da população. Pesquisa Vox Populi divulgada no dia 13 indica que 93% dos brasileiros são contra a reforma da Previdência e 80% contra a terceirização.

As informações são da Rede Brasil Atual

Sindicato da zona dos Sorocabana volta atrás e decide por paralisação

Nota do sindicato da zona Sorocabana

O Sindicato dos Ferroviários da Zona Sorocabana, que representam as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, havia recusado a paralisação na noite de ontem (25).

Em entrevista, o presidente do Sindicato, Grego, informou desconhecer a informação de que não iriam aderir a paralisação. Com isso, os diretores do Sindicato entraram em reunião na manhã de hoje (26) e decidiram voltar atrás e aderir a paralisação na sexta-feira  (28).

Portanto, todas as Linhas da CPTM não vão operar na sexta-feira.

As informações são do Anderson Dantas (Repórter Mobilidade Sampa)

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Greve geral terá forte adesão no transporte coletivo na Grande SP



São Paulo – Trabalhadores do transporte coletivo municipal e intermunicipal da região metropolitana de São Paulo confirmaram ao longo desta semana a adesão à greve geral do dia 28, contra o projeto de reforma da Previdência, contra a reforma trabalhista e a lei da terceirização, todas propostas pelo governo de Michel Temer. Vão ser paralisados os sistemas de transporte de 21 cidades, durante 24 horas.

Da mesma forma, os condutores da Baixada Santista, os ferroviários de quatro linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e os metroviários também vão cruzar os braços neste dia. Os motoristas e cobradores da capital paulista e outras duas linhas da CPTM vão decidir sobre a paralisação no começo da próxima semana.

Os metroviários foram a primeira categoria a confirmar adesão à paralisação, na semana passada. As linhas 1-Azul, (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda), 5-Lilás (Capão Redondo-Adolfo Pinheiro) e 15-Prata (Vila Prudente-Oratório) ficarão paralisadas o dia todo, a partir da zero hora do dia 28. A categoria já realizou uma paralisação assim em 15 de março.

Hoje foram confirmadas as paralisações das linhas 7-Rubi (Jundiaí-Luz), 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana), todas da CPTM. O Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, que organiza os trabalhadores das linhas 9-Esmeralda (Grajaú-Osasco) e 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), vão realizar assembleia na próxima terça-feira (25) para definir se aderem à paralisação.

Os condutores da Baixada santista, inclusive de ônibus fretados, também vão paralisar as atividades no dia 28. O transporte coletivo municipal e intermunicipal – realizado por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) – das nove cidades que compõem a região vai parar por 24 horas. A região é formada por Santos, São Vicente, Guarujá, Bertioga, Itanhaém, Peruíbe, Mongaguá, Cubatão e Praia Grande.

Na região metropolitana de São Paulo, já estão confirmadas as paralisações dos transportes coletivos municipais e intermunicipais (EMTU) de Guarulhos, Itaquaquecetuba, Arujá, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Osasco, Ribeirão Pires, São Caetano, São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra e Osasco. Todas as cidades terão paralisação de 24 horas.

Os motoristas e cobradores da capital paulista já indicaram que também vão aderir à greve geral. No entanto, os trabalhadores vão realizar uma assembleia na próxima segunda (24), para definir a posição da categoria.

As propostas do governo Temer são rechaçadas pela maioria da população. Pesquisa Vox Populi divulgada no dia 13 indica que 93% dos brasileiros são contra a reforma da Previdência e 80% contra a terceirização.

As informações são de Rede Brasil Atual

sábado, 22 de abril de 2017

Sindicato dos Ferroviários de São Paulo ameaçam aderir ao dia Nacional da Paralisação 28/04



Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa poderão ter a circulação paralisada. Assembleia foi marcada para o dia 25.
Com as notícias políticas de que o Governo Temer está realizando a reforma na previdência, movimentos sindicais em todo o país vem crescendo e muito nas últimas semanas.
O Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, que representam os trabalhadores das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, anunciou na última quinta-feira (20) uma convocação dos trabalhadores para realização de uma assembleia no dia 25 de abril. O motivo é a adesão ao DIA NACIONAL DE PARALISAÇÃO no dia 28 de abril.
Segundo o Sindicato, são 3 motivos para cruzar os braços no dia 28:
* A reforma da previdência que prejudica os trabalhadores;
* A reforma trabalhista que acaba com os direitos histórico;
* A terceirização que precariza o trabalho.

Na assembleia serão discutidos esses assuntos e farão uma votação para a paralisação ou não das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa. Caso seja decidido por paralisação, na assembleia serão discutidos sobre a mobilização no dia 28.
Na semana passada, o Sindicato dos Ferroviários Central do Brasil, que representam as linhas 11-Coral e 12-Safira, anunciaram em um comunicado aos funcionários a adesão ao movimento e farão assembleia de mobilização também no dia 25 (veja em: ).
Sobre o Sindicato dos Ferroviários da Zona Sorocabana, que representam as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, ainda não têm nenhum posicionamento em suas redes sociais e site sobre o assunto.

As informações são de Anderson Dantas (Repórter Mobilidade Sampa)

Santo André abre nova estação do Expresso Turístico em Paranapiacaba

Construção foi feita na antiga Garagem das Locomotivas com recursos do PAC Cidades Históricas


Santo André, 21 de abril de 2017 – A Vila de Paranapiacaba está ainda mais atraente do que de costume. Foi aberta na manhã desta sexta-feira (21) pela Prefeitura de Santo André, em convênio com o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), a nova estação do Expresso Turístico, que funcionará na antiga Garagem das Locomotivas da ferrovia.

Para receber o novo serviço, o local passou por um completo restauro e agora a Vila conta com uma estação completamente coberta. No total, foram investidos cerca de R$ 3,6 milhões, recursos obtidos por meio do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas. Além da nova estação, uma construção próxima à garagem também foi restaurada e servirá como espaço de apoio aos turistas que chegam à vila.

A previsão é que o restante das obras que estão em curso no local sejam finalizadas até o meio do ano, quando a estação será oficialmente inaugurada junto com um pacote de outros monumentos que estão sendo restaurados.

Para o prefeito Paulo Serra, que esteve no evento de abertura e visitou diversos pontos tradicionais da Vila, a estação é fundamental para receber os turistas que desembarcam no local. “O trem chegava aqui e as pessoas simplesmente desciam, mas como conhecemos bem o tempo em Paranapiacaba, vimos que uma plataforma com cobertura como essa faz toda diferença. Temos alegria de vir aqui e começar o trabalho de resgate desse símbolo. Cansei de ouvir que Paranapiacaba tem um grande potencial e ninguém se mexer. Com muito pé no chão e transparência nós vamos fazer isso andar. Daqui a quatro anos vocês vão ver que a Vila vai estar melhor do que está hoje”, disse Serra.  

De acordo com o secretário de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense, Donizeti Pereira, muito do trabalho feito no local foi realizado graças à parceria com o IPHAN e aos recursos do PAC. “É um projeto arquitetônico belíssimo, as pessoas voltam no tempo com essa estação. Achamos que seria bom fazermos esse investimento e, como temos pouco recurso, trabalhamos para buscar verba e entregar rapidamente essa plataforma para que as pessoas possam começar a utilizar”, apontou Pereira.

O Expresso Turístico é um trem operado pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e aos domingos liga a Estação da Luz à vila ferroviária andreense. Inaugurada em 2009, a viagem especial revive os mesmos trilhos que impulsionaram o desenvolvimento do Estado de São Paulo a partir da segunda metade do século XIX. Para embarcar, é necessário fazer reserva no site www.cptm.sp.gov.br/sua-viagem/ExpressoTuristico/. As viagens são aos domingos, às 8h30 e custam R$ 45 saindo da estação Luz e R$ 40 a partir da estação Prefeito Celso Daniel. 

Festival do Cambuci - Além da abertura do Expresso Turístico, a Vila de Paranapiacaba traz também como novidade a 14ª edição do Festival do Cambuci. Até domingo, sempre das 10h às 17h, quem for à vila poderá conferir a feira de produtos no Antigo Mercado e a Feira de Artes e Antiguidades no Clube União Lyra Serrano.

Uma das inovações desta edição é a criação dos Roteiros Culturais do Cambuci, que irão oferecer aos visitantes a oportunidade de conhecer a árvore, o fruto e sua história junto aos moradores. Está prevista também a realização de série de oficinas de artesanato e de culinária e apresentações musicais, entre outras atividades gratuitas. No dia do encerramento, às 13h, será realizado o Concurso Gastronômico no Clube União Lyra Serrano.

O lançamento do evento ocorreu na última quarta-feira (19), no Atrium Shopping. A cerimônia teve animação da Banda Lira e teve como convidada a chef Ana Tomazoni, que abriu a programação com uma exposição sobre o fruto típico da Mata Atlântica.

Outras atrações - Considerada patrimônio histórico nacional, a Vila de Paranapiacaba oferece ainda uma série de atrações aos visitantes, como museus que resgatam a história local e da ferrovia, como o Museu Castelo, reaberto recentemente após reforma. O espaço, no Caminho do Mens, s/n, é a antiga casa dos engenheiros-chefe da ferrovia e abriga acervo que resgata a história local e da ferrovia. Ingressos R$ 3. O horário de funcionamento nos três dias do feriado é das 10h às 16h.

O visitante pode ainda se aventurar pelas trilhas do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba em meio à Mata Atlântica. As trilhas só podem ser feitas com o acompanhamento de monitores credenciados pela Prefeitura de Santo André. O parque conta ainda com um Centro de Visitantes (Rua Direita, 371, tel. 11 4439-0321), onde uma exposição permanente retrata parte da Mata Atlântica, com réplicas de plantas, animais e suas pegadas. O horário de funcionamento do parque e do centro durante o feriado será das 9 h às 16h.

Como chegar – Para chegar à vila de carro, o visitante deve seguir pela Via Anchieta até o Km 29 (placa para Ribeirão Pires), entrar na SP 148 (estrada Velha de Santos) até o Km 33 e pegar a Rodovia Índio Tibiriçá (SP 31) até o Km 45,5. Após, o motorista deve pegar a SP 122 até Paranapiacaba. Também é possível chegar de ônibus, que sai do Tersa (Terminal Rodoviário de Santo André), localizado na Estação Prefeito Saladino (CPTM), ou da estação ferroviária de Rio Grande da Serra a cada hora (Viação Ribeirão Pires, tel. 4828-9646).

sexta-feira, 21 de abril de 2017

História dos trens - Série 7000, Série 7500 e Série 8000

Estamos de volta nas história dos trens da CPTM, hoje iremos contar sobre os CAFs 7000 e 7500.


Apenas duas unidades da série 7000 viriam da Espanha, e os 46 trens restantes de 4 carros seriam construídos numa nova fábrica que a CAF estava construindo em Hortolândia, no interior de São Paulo em meados de janeiro/2010. Os 16 carros espanhóis desembarcaram no porto de Santos, e foram em carretas, que fizeram o transporte até o pátio de Presidente Altino.

Ao chegarem em São Paulo, aproximava-se cada vez mais a data de entrega dos mesmos. Após testes, adesivado, no dia 28 de março de 2010, a CPTM entregava o primeiro novo trem, de um total de 40 da mesma série. 
CAF 7000 em ação pela L7 Rubi.
Atualmente temos uma unidade inoperante da série 7000, pois colidiu com um série 1700 na estação Palmeiras Barra Funda.
Foto da colisão entre um 1700 e um 7000 da L7.
A série 7500 não tem muito o que falar, ela é uma série idêntica a série 7000, a única diferença é no salão, é a ausência de assentos nos salões de passageiros. Na frota 7500, estes vem em número bastante reduzido.
Ficha técnica série 7000 e 7500:
Comprimento: 170,128 metros (8 carros)
Peso Carro Motor (M1 e M2): 45.7 ton.
Peso Carro Reboque (R1): 40.5 ton.
Peso Carro Reboque (R2): 39.4 ton.
Peso Total: 180 ton.
Carro Motor: 54 Ton.
Carro Reboque: 60 Ton.
Série 7000, Linhas operantes: 7-Rubi, 9-Esmeralda, 11-Coral e 12-Safira
Série 7500, Linha operante: 9-Esmeralda.
Série 8000
Trem fabricado entre os anos de 2011 e 2012, foi encomendada 36 unidades de 8 carros, para operar na Linha 8 Diamante (Júlio Prestes - Itapevi - Amador Bueno) substituindo assim, os trens da série 5000, idêntico aos seus antecessores, série 7000 e 7500, a única diferença é que a série 8000 tem passagem livre entre os carros, o chamado open gangway.
 Dupla de série 8000 na estação Júlio Prestes, trem 'exclusivo' da Linha 8 Diamante.
Atualmente apenas 34 unidades da série 8000 estão operando, no começo de 2017 ocorreu uma colisão envolvendo duas composições da série 8000 na estação Barueri, as duas unidades até o momento estão fora de circulação. 



 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Falha de energia interrompe circulação de trens da linha-8 da CPTM em SP


Uma falha de energia interrompeu a circulação de trens da Linha 8-Diamante da CPTM entre as estações Júlio Prestes e Imperatriz Leopoldina, na manhã desta quinta-feira (20), na cidade de São Paulo.

Entre as estações Imperatriz Leopoldina e Itapevi, os trens circulam com velocidade reduzida e maior tempo de parada. A CPTM acionou o sistema Paese entre as estações sem operação.

Por volta das 6h40, a CPTM informou que os trens estavam em processo de normalização.

As informações são do G1

Obras alteram circulação dos trens neste feriado


Confira a programação e antecipe sua viagem

Durante o feriado de Tiradentes, a CPTM prosseguirá com as obras em suas linhas, que vão operar com intervalo maior entre os trens. Confira a programação e planeje sua viagem:


Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

De sexta a domingo: devido à realização de serviço na Linha 11-Coral, excepcionalmente, os trens seguirão viagem até a Estação Brás. 

Sexta: das 4h à meia-noite, haverá intervenções nos equipamentos de via permanente entre as estações Jaraguá e Perus. O intervalo médio dos trens entre as estações Brás e Pirituba será de 17 minutos e entre Pirituba e Francisco Morato, de 34 minutos.

Domingo: das 4h à meia-noite, serão realizados serviços no sistema de rede aérea entre as estações Perus e Franco da Rocha. O intervalo médio dos trens entre as estações Brás e Pirituba será de 17 minutos e entre Pirituba e Francisco Morato, de 34 minutos.
                                                                                      

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)   

Domingo: das 4h à meia-noite, as intervenções ocorrerão no sistema de rede aérea entre as estações Lapa e Imperatriz Leopoldina. Também estão programadas as seguintes ações:
- das 7h às 18h, obras de modernização no sistema de rede aérea nas imediações da Estação Jardim Silveira
- das 6h às 17h: obras de modernização da Estação Quitaúna.

Das 7h às 18h, o intervalo médio dos trens entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 30 minutos. Nos demais horários, será de 20 minutos.


Linha 9-Esmeralda (Grajaú – Osasco)   

Sexta: das 4h à meia-noite, serão realizados serviços no sistema de rede aérea entre as estações Granja Julieta e Jurubatuba. O intervalo médio dos trens será de 25 minutos em toda a linha.
                                                                                      
Sábado: das 22h até o fim da operação, os trabalhos estarão concentrados nos equipamentos de via permanente entre as estações Cidade Jardim e Vila Olímpia. O intervalo médio dos trens será de 20 minutos em toda a linha.


Domingo: serão efetuados serviços nos equipamentos de via permanente em dois períodos:
- Das 4h às 7h: entre as estações Cidade Jardim e Vila Olímpia. O intervalo médio dos trens será de 20 minutos em toda a linha.
- Das 8h às 20h: nas proximidades da Estação Vila Olímpia. O intervalo médio dos trens será de 15 minutos em toda a linha.


Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

Domingo: das 4h às 18h, os trabalhos serão executados no sistema de rede aérea entre as estações Capuava e Mauá. O intervalo médio dos trens será de 26 minutos em toda a linha.


Linha 11-Coral (Guaianases-Estudantes)

Sexta: das 4h à meia-noite, circulação ficará interrompida entre as estações Luz e Corinthians-Itaquera para a demolição de plataforma da estação desativada Carlos de Campos, além de serviços nos equipamentos de via permanente e sistema de rede aérea. Para seguir viagem, o usuário deve utilizar a Linha 7-Rubi no trecho entre Luz e Brás e a Linha 3-Vermelha do Metrô no trecho entre as estações Brás e Corinthians-Itaquera. Os trens seguirão direto da Estação Itaquera a Estudantes, sem necessidade de baldeação em Guaianases e o intervalo médio será de 15 minutos.

Sábado: das 4h até o fim da operação, a circulação ficará interrompida entre as estações Luz e Brás para intervenções nos equipamentos de via permanente. Para seguir viagem, o usuário deve utilizar a Linha 7-Rubi.

Domingo: das 4h à meia-noite, a circulação voltará a ser interrompida entre as estações Luz e Corinthians- Itaquera para prosseguir a demolição de plataforma da estação desativada Carlos de Campos, além de serviços nos equipamentos de via permanente e sistema de rede aérea. Para seguir viagem, o usuário deve usar a Linha 7-Rubi no trecho entre Luz e Brás e a Linha 3-Vermelha do Metrô no trecho entre as estações Brás e Corinthians-Itaquera. Os trens seguirão direto da Estação Itaquera a Estudantes, sem necessidade de baldeação em Guaianases e o intervalo médio será de 15 minutos.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

As informações são da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM


quarta-feira, 19 de abril de 2017

Linha 11-Coral expresso leste terá operação parcial nesse feriado prolongado



Circulação ficará interrompida entre Luz e Corinthians-Itaquera. CPTM diz que é por causa de manutenção. 

Quem utilizar a Linha 11-Coral da CPTM nesse final de semana de feriado (21 a 23 de abril), podem se programar. O funcionamento será parcial no Expresso Leste, que liga a estação Luz até Guaianases.

Na sexta-feira, feriado de Tiradentes (21), e no domingo (23) a circulação dos trens ficará INTERROMPIDA entre as estações Luz e Corinthians-Itaquera durante toda a operação comercial (4h - 0h). 

Para auxiliar os passageiros, os trens da Linha 7-Rubi vão circular até a estação Brás pela plataforma 1. Já quem for utilizar entre Brás e Corinthians-Itaquera, a CPTM informou que será necessário utilizar a Linha 3-Vermelha do Metrô para completar a viagem e desembarcar na estação Corinthians-Itaquera.

A CPTM informou ainda que a operação dos trens entre as estações Corinthians-Itaquera e Estudantes os intervalos serão de 15 minutos e os usuários não precisarão fazer transferência na estação Guaianases. 

Já no sábado, a circulação ficará INTERROMPIDA entre as estações Luz e Brás durante toda a operação comercial (4h - 1h). 

Os passageiros contarão com a Linha 7-Rubi que prestará serviços até a estação Brás pela plataforma 1. Entre as estações Brás e Guaianases, a operação será normal.

Questionamos a CPTM, via central de atendimento, qual seria o motivo do funcionamento parcial da Linha 11-Coral Expresso Leste. A CPTM informou que serão realizadas serviços de manutenção de via permanente e no sistema de rede aérea, por isso a operação será parcial.

As informações são de Anderson Dantas (repórter Mobilidade Sampa)

Funcionários da CPTM se negam a pôr mulher que sofreu ataque em cadeira de rodas por medo de processo

Caso ocorreu na estação Hebraica-Rebouça (Foto/Reprodução: Google)


Uma usuária da CPTM teve um ataque epilético na estação Hebraica-Rebouças, por volta das 10h desta segunda-feira (17). Porém, funcionários da companhia teriam se negado a colocar a mulher em uma cadeira de rodas por medo de processo.

De acordo com a usuária da linha Caroline Santos, que ajudou a mulher no momento em que ela teve o ataque, cinco homens e uma mulher que trabalham na CPTM chegaram ao local segurando uma cadeira de rodas.

Caroline diz ter ajudado com os primeiros socorros, virando a usuária de lado e esperando ela recobrar os sentidos.

— Quando a gente viu que ela conseguia ficar mais ou menos sentada, mas muito pouco, porque ela apagava, a gente falou assim: "vamos colocar ela na cadeira de rodas". Aí eu olhei para eles e falei: "e aí"?

Segundo ela, os homens disseram que não poderiam “colocar a mão” na mulher porque aquilo “daria processo”. A mulher que estava com eles teria concordado. Depois da recusa, Caroline e uma vigilante da estação teriam carregado a jovem até a cadeira. Porém, como não tinham força física para segurar a mulher, ela acabou se machucando ainda mais.

Ainda segundo a usuária, todos os homens “desapareceram” depois disso e apenas a funcionária ficou para ajudar.

— Desde quando você não pode ajudar uma mulher em uma cadeira de rodas com medo de processo? Porque o processo é uma suposição. A omissão é uma realidade.


A reportagem do R7 questionou a CPTM, por meio de sua assessoria de imprensa, sobre o fato com as seguintes perguntas:

1. Qual o procedimento em casos como esse?

2. Como os funcionários são treinados para casos como esse?

3. Os funcionários agiram de forma correta ao negar colocar a mulher em uma cadeira de rodas?

4. Um funcionário homem não pode socorrer uma mulher?

5. Se sim, porque não foram encaminhadas mulheres para socorrer a usuária?

Em nota, a companhia limitou-se a dizer que “a CPTM esclarece que a usuária foi atendida por uma vigilante e foi encaminhada, por meio de ambulância da Companhia, para o Pronto-Socorro da Lapa” e que “todos os agentes de estação da CPTM são treinados para prestar os primeiros socorros aos usuários, sendo habilitados para utilizar desfibriladores em casos de parada cardíaca. Inclusive empregados já fizeram partos de emergência e salvaram vidas recentemente”.

As informações são do R7.com

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Sindicato Central do Brasil adere ao dia nacional de paralisação 28/04


Linhas 11-Coral e 12-Safira terão circulação paralisada. Assembleia de mobilização marcada para o dia 25.

Quem acompanha os noticiários políticos já sabe que o Governo Temer está realizando a reforma na previdência. Por causa disso, cresceram os movimentos sindicais em todo o país desde o início do ano contra essa reforma.

Nessa semana, os funcionários do Sindicato dos Ferroviários Central do Brasil, que representam os trabalhadores das linhas 11-Coral e 12-Safira da CPTM, aprovaram a adesão ao DIA NACIONAL DE PARALISAÇÃO, que será realizado no próximo dia 28 de abril. Uma assembleia foi marcada para o dia 25 de abril, às 18h30 no sindicato, que fica na região do Brás e no Rio de Janeiro (sindicato com 2 centrais), para a organização da mobilização que será realizada dia 28.

O Sindicato dos Ferroviários da Zona Sorocabana, que representam os trabalhadores das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, e o Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, que representam os trabalhadores das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, ainda não pronunciaram se irão aderir a paralisação.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Obras alteram circulação dos trens neste feriado​





Confira a programação e antecipe sua viagem

​Durante o feriado de Páscoa, a CPTM prosseguirá com as obras em suas linhas, que vão operar com intervalo maior entre os trens. Confira a programação e planeje sua viagem:

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

Sexta: das 7h às 19h30, haverá intervenções no sistema de rede aérea entre as estações Perus e Caieiras. O intervalo médio dos trens entre as estações Luz e Pirituba será de 15 minutos e entre Pirituba e Francisco Morato, de 30 minutos.

Domingo: das 4h à meia-noite, os serviços no sistema de rede aérea seguirão em novo trecho, entre as estações Caieiras e Franco da Rocha. O intervalo médio dos trens entre as estações Luz e Francisco Morato será de 24 minutos.

Extensão da Linha 7-Rubi (Francisco Morato-Jundiaí)

Domingo: das 7h às 19h, os trabalhos estarão concentrados nos equipamentos de via permanente nas imediações da Estação Botujuru. O intervalo médio dos trens entre as estações Francisco Morato e Jundiaí será de 35 minutos.

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

Sexta: das 4h à meia-noite, serão executados serviços no sistema de rede aérea entre as estações Antonio João e Jandira. O intervalo médio dos trens entre as estações Júlio Prestes e Carapicuíba será de 14 minutos e entre as estações Carapicuíba e Itapevi, de 28 minutos. 
          
Sábado: das 22h até o final da operação comercial, os trabalhos ocorrerão nos equipamentos de via permanente entre as estações Palmeiras-Barra  Funda e Lapa. O intervalo médio dos trens entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 25 minutos. 

Domingo: das 4h à meia-noite, serão realizadas intervenções no sistema de rede aérea entre as estações General Miguel Costa e Carapicuíba. Também estão programadas as seguintes ações: 

- das 4h às 7h, os serviços continuarão entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Lapa
- das 8h às 20h: intervenções nos equipamentos de via permanente entre Jandira e Itapevi.

O intervalo médio dos trens entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 25 minutos. 

Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

Domingo: das 4h às 18h, os trabalhos serão executados no sistema de rede aérea entre as estações Prefeito Celso Daniel-Santo André e Capuava. O intervalo médio dos trens será de 26 minutos em toda a linha.  

Linha 11-Coral (Guaianases-Estudantes)

Sexta: das 4h à meia-noite, haverá intervenções no sistema de rede aérea entre as estações Jundiapeba e Brás Cubas. O intervalo médio dos trens será de 20 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes.

Domingo: das 4h à meia-noite, os trabalhos serão retomados no sistema de rede aérea entre as estações Jundiapeba e Brás Cubas. O intervalo médio dos trens será de 20 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes. 

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

Sexta a Domingo: das 20h de sexta até a meia-noite de domingo, em decorrência das obras da Linha 13-Jade no trecho entre as estações Engenheiro Goulart e USP-Leste, o intervalo médio dos trens em toda a linha será de 25 minutos. 

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

As informações são da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM